sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Morrer de amor em vão.

E agora, já que nem mais a solidão me faz companhia e nem a dor me conforta, resta-me chorar ao breu das divagações do silencio.
Se nada mais é capaz de consolar meu desespero, abraço a tristeza!
Profunda é a alegria da minha morte, cheiro ávido de fim que invade meus pulmões.
Sinto o conforto de quem já viu definhar o cansaço de viver amando em vão.

Poeminhas de Mini-Saia

Jogralzinho.
Como falta paz! E Deus, que falta faz o sossego.
Ai, que saudade! Maldita insanidade do meu apego!
Onde está minha paciência? Que faço, se nem a ciência explica
Como pode alguém viver
Sem você?


Mão-Boba

Aqui, uma moça, batom caqui, louca!
Tantas palavras bonitas em alemão...
Um giro de 360°, uma mente oca.
E eu tentando segurar sua mão boba.



Umidade irrelevante do ar.
Dia quente e seco
Como minha saliva procurando pelo seu
Corpo
-Torto.