E agora, já que nem mais a solidão me faz companhia e nem a dor me conforta, resta-me chorar ao breu das divagações do silencio.
Se nada mais é capaz de consolar meu desespero, abraço a tristeza!
Profunda é a alegria da minha morte, cheiro ávido de fim que invade meus pulmões.
Sinto o conforto de quem já viu definhar o cansaço de viver amando em vão.
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Morrer de amor em vão.
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5 comentários:
Oi amiga que profundo...
bjinhos
Ao decepcionar-me, corro para o platônico.
adorei o blog, obrigada pelo comentário =)
Sempre incrível Guiga.
Ai ai...
adoreei o blog ;)
O Romantismo, com toda a sua intensidade, drama e fervor de sentimentos, tem sido pouco lido e deglutido pelas novas gerações, que fogem das dores passionais como quem foge de uma dor de cabeça. água e neusaldina.
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