quarta-feira, 6 de maio de 2009

lápide

Quando nos sentimos morrer há duas alternativas:
Uma é querer viver e outra é deixar-se ir.
Não vou despenar galinha viva, mas também não vou me cansar...
Afinal de contas, quem que morre remando contra a maré? Andando por sobre pregos?
Pra quem quiser eu deixo o espírito, o lírico, a essência; aquele pouco de tudo que eu sou e fiz; quanto aos incrédulos, um belo beijo de tchal.
Aqui jaz um coração vivo, ainda morto bombeando sangue puro, cheio de amor dispensado, preconceito barato e sexo mal feito.

4 comentários:

Cássia disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Cássia disse...

"amor dispensado, preconceito barato".. isso é foda.

Anônimo disse...

amiga, gostei desse! Foi o que você leu pra mim no telefone! ;)

e ta lindinho seu 'brog' ;P
e gostei da fotoo tbm e o marlborooo, mas pow amiga vermelhooo?

te amo.

Tati Tosta disse...

ah num teve como copiar e colar menor... porque num tinha mesmo como... essas partes aqui... que estão riscadas com tanta sinceridade eu amo...:

'Pra quem quiser eu deixo o espírito, o lírico, a essência; aquele pouco de tudo que eu sou e fiz; quanto aos incrédulos, um belo beijo de tchal.
Aqui jaz um coração vivo, ainda morto bombeando sangue puro, cheio de amor dispensado, preconceito barato e sexo mal feito.'

E eu mais dessas coisas assim Ingrid... e sim
.
Eu vou amar você
.
Com ou sem Jeito
.
Até quando der
.