terça-feira, 3 de março de 2009

Meu Homem Fora do Meu Nordeste

Saudades, meu homem.
Meu céu,
Mel ser,
meu cheiro e mel.

Como vais?
Não voltarás?
Ai meu bem, porque estais
a deixar-me a penar?

Vem e toca-meque lhe desejo!
Ai meu deuso, vem e diga-me
os seus anseios,

e lhe faço a corte
dou-lhe toda prosa
mais que um sorriso
lhe entrego minha rosa.

E, tu dentro em mim,
resolva os desejo teus,
fazendo com que eu sinta em meu alegro mais de tu.

E se já não posso sonhar, chamego,
agora devo lhe confessar
que sem tu por perto estou sozinha
e sem teu cheiro fico a lhe esperar (imaginar, desejar, chorar e soluçar).


Dedicado a João Diniz .

2 comentários:

Tati Tosta disse...

'sufocou'

muito apreciado^^

Napoleón disse...

como é teu homem perfeito?

muito lindo poema!