Por debaixo dos meus lençóis, a noite murmurava desatinos românticos a mim, revelando meu desespero e solidão.
Não haviam lagrimas, apenas gritos mudos saídos do meu peito, quebrando toda a sanidade e esperança que ainda continha nos meus olhos pequenos e rasgados.
O dia chegava, junto com o sol das seis da manhã, enquanto frases como “-ele não sabe amar” passavam pela minha cabeça.
terça-feira, 17 de março de 2009
Noite Sem Fugas.
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Um comentário:
bom. muito bom.
gostei demais!
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